O respeito no meu tempo
Sei do que falo, estive no Camões no tempo do famoso reitor Sérvulo Correia e (exemplo extremo, mas não único de forma nenhuma) ainda hoje me dói profundamente o mal que fizemos ao professor a quem alcunhávamos de "Gilinhas", que era uma alma pura, incapaz de fazer mal fosse a quem fosse. Sempre que tenho alunos "impossíveis" lembro-me dele e penso que é bem feito para pagar o que lhe fazíamos.
Raramente, mas mesmo muito raramente, lá havia um(a) ou outro(a) professor(a) de quem gostávamos a valer (no mesmo Camões, lembro-me por exemplo da professora Helena de Sá).



1 Comments:
armando jorge http://alcaiada.blogs.sapo.pt
eu nao sou do tempo do 25 de abril... e tenho a perfeita noçao que o respeito é uma coisa que se cultiva mesmo sem medo...
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