Uma confissão... talvez dedicada aos pais!
Férias, enfim! Que significam o fim de um penoso período sem contacto com alunos e a fazer tarefas que não discuto serem importantes (formação de turmas eu, outros, estatísticas dos resultados finais dos alunos, inventários de material, horários, etc, etc) mas que me enfadam até ao bocejo!
Sinto necessidade de esclarecer uma coisa. Hoje em dia, na escola, só há realmente 3 coisas que me prendem o interesse e a dedicação: os alunos, os pais dos alunos e as amizades ali feitas.
É verdade, também os pais dos alunos.
Primeiro havia o medo que eles me inspiravam. Reparem que, perante 25 miúdos irrequietos, como é próprio da idade, é tão excessivamente fácil um professor falhar! E eu falho tantas vezes: um tom menos amigável, uma palavra mais dura, uma desatenção num momento-chave, uma explicação mais cansada, uma avaliação que não acerta, tanta coisa!
Depois foi o descobrir que os pais andavam (andam!) tão aflitos como os professores para saberem o que devem fazer, tantas são as mensagens contraditórias ouvidas e lidas (um dia hei-de voltar a isto)!
Sim, descobri que estamos efectivamente do mesmo lado da barricada no querer bem aos miúdos e na dificuldade de descobrir meios de os ajudar a crescerem sem que fechem portas ao seu futuro.
Sinto necessidade de esclarecer uma coisa. Hoje em dia, na escola, só há realmente 3 coisas que me prendem o interesse e a dedicação: os alunos, os pais dos alunos e as amizades ali feitas.
É verdade, também os pais dos alunos.
Primeiro havia o medo que eles me inspiravam. Reparem que, perante 25 miúdos irrequietos, como é próprio da idade, é tão excessivamente fácil um professor falhar! E eu falho tantas vezes: um tom menos amigável, uma palavra mais dura, uma desatenção num momento-chave, uma explicação mais cansada, uma avaliação que não acerta, tanta coisa!
Depois foi o descobrir que os pais andavam (andam!) tão aflitos como os professores para saberem o que devem fazer, tantas são as mensagens contraditórias ouvidas e lidas (um dia hei-de voltar a isto)!
Sim, descobri que estamos efectivamente do mesmo lado da barricada no querer bem aos miúdos e na dificuldade de descobrir meios de os ajudar a crescerem sem que fechem portas ao seu futuro.
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