Leio no
abnoxio2 um episódio de uma relação excessivamente íntima entre o álcool e o assessor principal da Ministra da Educação. Há aqui uma moral qualquer que, acabado de chegar de férias, me vejo incapaz de esclarecer: consciência demasiado culpada pelo que tem sido dito e feito aos professores?, ordenado demasiado elevado (e o dinheiro já dá para a paródia sem limites)? Quem sabe?
(Acrescentado em 3/9/2005:
Graças à
AnaCristina, a quem também desejo um bom ano lectivo, aqui fica o
link para a notícia no Correio da Manhã)